Evolve é a produção dos mesmos criadores de Left4Dead que entrega aos gamers uma aventura baseada em tiros e em muito sangue. O game foi anunciado como um projeto da desenvolvedora Turtle Rock, depois que foi adquirido junto à sua antiga publicadora a THQ, no leilão que sucedeu a falência da companhia. O título disponibiliza uma aventura de tiro repleta de criaturas inteligentes, cujo objetivo é continuar evoluindo até que estejam aptas a acabar com os caçadores.
O jogo conta com uma modalidade chamada Hunt, na qual quatro classes de jogadores se unem para enfrentar alguns tipos de monstros em batalhas específicas. A cereja do bolo na produção da Turtle Box fica por conta da enorme quantidade de criaturas munidas de inteligência que preenchem os cenários das disputas, variando entre perigosas plantas carnívoras até seres que gritam à menor aproximação, o que deixa o game ainda mais desafiador.
“Evolved” traz uma equipe de quatro personagens que devem cooperar para cumprir seu objetivo: encontrar e derrotar um monstro. O diferencial, neste caso, é que a criatura é controlada por um quinto jogador, que deve descobrir a melhor maneira de matar todos os caçadores. “No início, os quatro humanos são os caçadores e agressores” diz Chris Ashton, um dos cabeças do estúdio. “Mas se o monstro se aprimorar, achar comida o suficiente e ficar maior, daí o jogo muda de figura, e ele se torna o caçador”. Para que ocorra esta evolução, o jogador que controla a besta deve explorar o ambiente e encontrar suas presas iniciais, as criaturas que habitam Shear, o planeta onde se passam as partidas do jogo. Sua jogabilidade, desta forma, é diferente dos humanos, que tem perspectiva de um shooter em primeira pessoa. “Para o monstro mudamos para perspectiva em terceira pessoa, porque ao controlá-lo você quer ver mais do que as mãos” diz Ashton. “Você quer ver o corpo todo, e vê-lo fazer coisas legais como escalar um morro”. Novamente, a exemplo de "Left 4 Dead”, a cooperação entre os jogadores que controlam os humanos é chave para, senão uma vitória, ao menos uma partida divertida. Segundo Ashton, parte desta assimetria entre o número de jogadores para cada equipe serve